CLICK NA IMAGEM E SAIBA MAIS

Salão Beleza e Vida

Salão Beleza e Vida

sábado, 30 de janeiro de 2021

Governo quer acelerar novo Bolsa Família para evitar por volta do auxílio emergencial

 

 
O governo federal busca acelerar a reformulação do programa Bolsa Família para ganhar tempo e tentar diminuir a pressão por uma nova rodada do auxílio emergencial. Em outra investida, o Ministério da Economia tem escutado especialistas e outros setores do governo para reformular as regras do benefício, criado para ajudar as famílias na pandemia de covid-19. O objetivo é focalizar a concessão do auxílio e, consequentemente, reduzir o seu custo.

O movimento coordenado sinaliza que a área econômica não pretende ceder à pressão pela renovação imediata do auxílio. Na área econômica, a avaliação do “grupo fiscalista” de assessores do ministro Paulo Guedes é de que é preciso esperar um pouco mais para conceder o auxílio.De acordo com uma fonte escutada pelo Jornal O Estado de São Paulo, o mercado financeiro, resistente a que o governo se endivide ainda mais para bancar a ajuda adicional, está assimilando a nova rodada do benefício.


 O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse na quarta-feira passada em entrevista à Rádio Bandeirantes que o novo desenho do Bolsa Família está pronto e deve ser lançado já na próxima semana. Após ter trabalhado na reformulação, Onyx pode em breve deixar a pasta para dar lugar a um nome indicado pelo Centrão. Segundo o Estadão/Broadcast, o novo desenho do Bolsa Família deve elevar o valor médio do benefício dos atuais R$ 190 para R$ 200. Haverá ainda um ajuste no critério de renda para ingressar no programa, que vai permitir a inclusão de cerca de 300 mil famílias.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

VÍDEO: Categoria dos caminhoneiros falam sobre decisão sobre greve

 
Vídeo tem sido compartilhado nas redes sociais onde a categoria dos caminhoneiros falam a respeito da possível greve do dia primeiro de fevereiro onde durante a semana o Presente Jair Bolsonaro apelou para os mesmos não aderirem a greve pelos problemas que surgiram após essa greve.

 Assistam:


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Peru volta ao lockdown e proíbe viagens ao Brasil para conter avanço da Covid-19

 



O presidente interino do Peru, Francisco Sagasti, anunciou nesta terça-feira (26) que a capital, Lima, e outras nove regiões do país entrarão em lockdown a partir do próximo domingo (31) até pelo menos 14 de fevereiro. A área abrange um total de 16,4 milhões de habitantes, aproximadamente metade da população peruana.

 

"Nos últimos dias, testemunhamos o rápido aumento de contágios por Covid-19. Todos devemos contribuir para que o sofrimento não se estenda a novas pessoas", disse Sagasti, ao justificar a medida, durante um pronunciamento à nação.

 

"Nesse sentido, aprovamos um conjunto de medidas direcionadas que têm como objetivo controlar a expansão da pandemia", acrescentou. As restrições incluem recomendações de trabalho remoto, fechamento de todas as lojas não essenciais, além de cassinos, igrejas e academias, e a proibição de voos para o Brasil ou vindos da Europa, em uma tentativa de conter novas cepas mais contagiosas do coronavírus.

 

O presidente peruano disse ainda que está prevista "para os próximos dias" a chegada do primeiro dos 38 milhões de doses de vacinas encomendadas da chinesa Sinopharm. Sagasti afirmou que a imunização é a  saída para a crise e disse que será um dos primeiros a se vacinar na campanha prevista para começar em fevereiro.

 

Até esta quarta-feira (27), o Peru registrou 1,1 milhão de casos e 40 mil mortes por coronavírus, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins

Prejuízos do vazamento de dados de 200 mi de brasileiros podem durar anos, vê especialista

 

 Os impactos da exposição de dados de 200 milhões de brasileiros após o vazamento de um banco de dados recentemente podem durar anos. É o que analisam especialistas do setor. As informações pessoais vazadas incluem CPF, data de nascimento e nome completo. Executivos ouvidos pela Folha  de S. Paulo indicaram que o fato pode acabar gerando inúmeros casos de fraudes, como criação de contas e CNPJs falsos em instituições financeiras e no varejo para lavagem de dinheiro.

 

O dfndr lab, laboratório de cibersegurança da Psafe, foi quem identificou o vazamento, em 19 de janeiro. 

 

De acordo com a reportagem, o número de pessoas expostas é maior do que o total de habitantes do Brasil, de aproximadamente 212 milhões. Diante disso, os especialistas acreditam que o vazamento pode incluir informações de pessoas que já morreram e CPFs inativos.

 

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Psafe afirmou que ainda não foi possível identificar a que período os dados da base vazada correspondem e nem qual foi a fonte dessas informações, traz a Folha.

 

Além das informações pessoais dos brasileiros, também foram expostos  dados de 104 milhões de veículos, entre eles número do chassi, placa do automóvel, município, cor, marca, modelo, ano de fabricação, cilindradas e o tipo de combustível utilizado.

 

Empresas também foram vítimas. Conforme a reportagem, dados de 40 milhões de empresas, com CNPJ, razão social, nome fantasia e data de fundação, também vazaram.

 

Segundo a dfndr lab, os pesquisadores seguem investigando como essas informações teriam sido obtidas. Ainda não há detalhes ou informações sobre os responsáveis.

Rui Costa diz que não há prazo para volta às aulas na Bahia: 'Pandemia está pior'


 
O retorno das aulas presenciais na Bahia continua sem prazo para acontecer. Segundo o governador Rui Costa (PT), com o aumento de casos e óbitos provocados pela Covid-19 no estado, não é possível estimar data para volta das atividades.

 

“Eu pretendia voltar desde o mês de outubro, mas o técnicos da secretaria de Saúde nos chamaram atenção de grandes aglomerações do período eleitoral, e um certo relaxamento por parte da juventude, e que isso poderia gerar uma alta na contaminação. Infelizmente, os técnicos tinham razão, e o que vimos, não só na Bahia, foi um crescimento acelerado da doença”, disse o governador, em entrevista ao “Isso é Bahia”, programa da rádio A TARDE FM em parceria com o Bahia Notícias. 

 

O petista afirmou concordar com a necessidade de retorno urgente das aulas, mas ponderou que a pandemia continua em trajetória de crescimento, sem perspectiva de estabilização ou baixa. 

 

“Chegamos a ter, em maio e junho, 70 óbitos por dia. Caímos em outubro para 20 óbitos por dia. Em novembro, passamos a subir e, em dezembro, passamos a ter 30 mortes por dia, ou seja, 900 mortes por mês. Em janeiro, a situação está pior, devemos fechar o mês com 35 óbitos por dia. Nesse momento de crescimento da doença, não ver ser nós a voltarmos às aulas”, alertou. 

 

O objetivo é aguardar as próximas três semanas para monitorar se haverá queda no número de óbitos e uma estabilização da quantidade diária de novos casos. Rui aproveitou para fazer um apelo para que os jovens tenham comportamento mais cuidadoso diante da pandemia. 

 

“Renovo meu apelo para que os jovens tenham consciência, evitem aglomerações, festas, pois eles são os principais disseminadores da doença. Nesse momento, eles são assintomáticos, mas acabam levando a doença para dentro de casa.”

Corinthians é atingido por surto de Covid-19 antes de jogo contra o Bahia

 


O time do Corinthians foi atingido por um surto de Covid-19 no seu elenco. Na manhã desta quarta-feira (27), o Timão anunciou que diagnosticou 10 jogadores com a doença. Todos eles já estão isolados e não enfrentam o Bahia. O duelo entre as duas equipes será nesta quinta (28), às 19h, na Arena Fonte Nova, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Os jogadores infectados são: Danilo Avelar, Luan, Everaldo, Mantuan, Léo Santos, Guilherme Castellani, Walter, Ruan Oliveira, Ramiro e Matheus Davó. De acordo com o clube paulista, eles estão assintomáticos.


 Corinthians é o nono colocado com 45 pontos, enquanto o Bahia aparece na zona de rebaixamento ocupando a 17ª posição com 32.

 

Após mudança na cúpula da SSP-BA, governo altera comandos nas polícias Civil e Militar


 

Uma série de mudanças em postos de comando da Polícia Civil e da Polícia Militar baianas foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (27). Alguns destaques são o delegado José Alves Bezerra Júnior, que deixa a diretoria do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para assumir o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco). Enquanto isso, o delegado Marcelo Sansão, exonerado do Draco, não foi alocado em nenhuma outra diretoria nesta publicação.

 

Essas mudanças ocorrem semanas após o governador Rui Costa (PT) nomear um novo secretário de Segurança Pública, Ricardo Mandarino, e novos comandante-geral da PM, coronel Paulo Coutinho, e delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito. Eles assumiram os cargos em decorrência da exoneração de Maurício Barbosa, que por anos esteve à frente da SSP-BA. 

 

O antigo titular da pasta deixou o governo em dezembro, sob determinação judicial, por ter sido atrelado ao esquema criminoso de venda de sentenças ligadas à disputa de terras no Oeste da Bahia. Segundo os investigadores, Barbosa teria atuado para blindar os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e demais suspeitos que operavam o esquema .

 

Com isso, o governador escolheu Mandarino para comandar a pasta e uma reestruturação nos postos internos vem sendo feita desde então. Confira as mudanças nas seguintes diretorias da Polícia Civil:

  • Departamento de Inteligência Policial (DIP): sai José Eduardo de Oliveira Barbosa, assume Edenir de Macedo Cerqueira;
  • Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP): sai José Alves Bezerra Júnior, assume Andréa Barbosa Ribeiro Magalhães Ribeiro;
  • Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco): sai Marcelo Costa Sansão, assume José Alves Bezerra Júnior;
  • Departamento de Polícia Metropolitana (Depom): sai Maria Fernanda Porfírio de Sousa, assume Cristiane Inocência Xavier Rodrigues Coelho;
  • Departamento de Polícia do Interior (Depin): sai Flávio Augusto de Andrade Gois, assume Rogéria da Silva Araújo;
  • Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP): assume Flávio Augusto de Andrade Gois;
  • Academia da Polícia Civil: assume Joelma Jezler Franco Palmeira;
  •  

PRINCIPAIS MUDANÇAS NA PM:

  • Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar: sai coronel PM Antônio Sérgio Albuquerque Freire, assume coronel PM Jorge Ubirajara Pedreira;
  • Comando de Policiamento Regional da Capital - Atlântico: sai coronel PM Manoel Xavier de Souza Filho, assume coronel PM Antônio Souza Sampaio Júnior;
  • Comando de Policiamento da Região Norte: sai coronel PM Nilton Paixão Silva Santos; não foi nomeado um novo comandante;
  • Comando de Policiamento da Região Sul: sai coronel PM Marcelo Luiz Brandão Teixeira, assume coronel PM Vanderval Meneses Ramos;
  • Comando de Policiamento da Região Leste: sai coronel PM Luziel Andrade de Oliveira, assume coronel PM Nilton Paixão Silva Santos. (

Governo faz cortes na pesquisa científica e atinge Butantan e Fiocruz na pandemia


A pesquisa científica brasileira será afetada por cortes de 68,9% de recursos após determinação do governo federal. O alvo do corte foi a cota de importação de equipamentos e insumos. Entre as ações afetadas pela decisão do governo Bolsonaro estão algumas desenvolvidas pelo Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no combate à pandemia da Covid-19. As informações são da Folha de S. Paulo. 

 

A reportagem traz o dado de que enquanto em 2020 o valor destinado a essa cota foi de US$ 300 milhões (R$ 1,6 bilhão, em valores de hoje), a previsão para 2021, é de US$ 93,29 milhões (R$ 499,6 milhões).

 

A cota de importação é um valor total de produtos comprados de outros países, destinados à pesquisa científica, que ficam livres de impostos de importação.

 

O benefício fiscal é garantido desde 1990 a partir de duas leis. Segundo a Folha, a definição sobre a cota ocorre anualmente. Ela cabe ao Ministério da Economia.

 

Dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) revelam que a redução feita pelo governo Bolsonaro, em plena pandemia, é sem precedentes na última década.

 

A matéria destaca que no ano de 2010, o valor da cota foi de US$ 600 milhões. Em 2014, foi de US$ 700 milhões. E, em 2017, 2019 e 2020, caiu para US$ 300 milhões.

Risco de greve: Aumento do diesel eleva 'insatisfação' de caminhoneiros



 CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), que até a semana passada minimizava as chances de uma uma greve nacional de caminhoneiros, mudou de tom nesta terça-feira (26) após a Petrobras aumentar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,4%, na primeira alta do combustível fóssil em quase um mês.

Se antes a entidade apontava o movimento grevista previsto por alguns grupos para 1º de fevereiro como algo com poucas chances de acontecer, agora fala em aumento da insatisfação dos condutores de caminhões.

Para elevar ainda mais a temperatura, os petroleiros resolveram aderir à eventual paralisação da próxima semana.

O governo, porém, insiste que o movimento não tem adesão. Um interlocutor do Executivo disse, sob condição de anonimato, que a categoria não está mobilizada e que a safra está aquecida até meados de abril/maio, o que diminui as chances de caminhoneiros pararem.

Além disso, pondera que, ao contrário de 2018, quando houve uma longa paralisação por todo o país, não há adesão das grandes transportadoras nem de setores do agronegócio.

A mudança de tom da CNTA veio junto com o anúncio da Petrobras. Com o reajuste nos combustíveis, o diesel passará a ser vendido às distribuidoras de combustíveis pela petroleira pelo preço médio de R$ 2,12 por litro.

Marlon Maues, assessor-executivo da CNTA, disse à reportagem que vinha acompanhando as tratativas do governo junto a Petrobras e que a sugestão da entidade era que não houvesse alterações no preço do combustível "no maior tempo possível".

De acordo com Maues, a informação vinda do governo até sexta-feira (22) era de que não haveria reajuste no preço do diesel.

Diante do aumento, representantes da categoria veem aumento nas chances de uma paralisação já que o diesel representa entre 40% e 50% do custo de um caminhão e o reajuste não é compensado no valor do frete.

"Fica com um sentimento de traição", disse o representante da CNTA.

Embora pondere entender que este não é o momento ideal para greve por questões como a pandemia de Covid-19 e a situação econômica do país, ele relata que a categoria não recebeu nada bem o aumento do custo para abastecer os caminhões.

"Realmente, aumentou a insatisfação, não tenha dúvida. Foi um movimento desnecessário [o de aumento do preço do diesel]. Não defendendo A ou B, mas já existia uma conversa alinhada de que isso não poderia acontecer", afirmou.

Na semana passada, o governo anunciou uma série de medidas para tentar conter os ânimos dos caminhoneiros.

Conforme o jornal Folha de S.Paulo antecipou, o governo incluiu a categoria no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19.

Além disso, em sua live de quinta-feira passada (21), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) anunciaram uma série de promessas.

Foram relatadas medidas com isenção de tarifa de importação para pneus, revisão da norma de pesagem para que onere menos o caminhoneiro, eliminação de atravessadores, facilitação do recebimento do vale-pedágio e substituição de vários documentos por um único, eletrônico, que permitirá transações por Pix.

A CNTA disse ter sido informada de que o Ministério da Economia neutralizaria o efeito do aumento do diesel nas bombas através da redução do PIS/Cofins. A pasta, no entanto, não havia confirmado esta informação até a publicação desta reportagem.

A Federação Única dos Petroleiros informou na noite de terça que ela e seus sindicatos vão apoiar a paralisação dos caminhoneiros na segunda-feira.

" O apoio dos petroleiros terá ações localizadas em todo o país, unindo o protesto com solidariedade pelo momento difícil em que o Brasil se encontra, com altas taxas de desemprego e perda de renda", disse a federação.

Em nota, o Ministério da Infraestrutura disse reforçar a "necessidade de entender o caráter difuso e fragmentado de representatividade do setor, seja regionalmente, seja pelo tipo de carga transportada, antes de divulgar qualquer informação referente à categoria".

A pasta afirmou que "nenhuma associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria".

O ministério disse ainda que tem agenda permanente de diálogo com as principais entidades que representam a categoria.


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Advogado de Trump que disse que eleições foram roubadas encara ação de US$ 1,3 bilhão

 

Foto: Reprodução / Jornal Sol

A empresa Dominion, que fabrica urnas eletrônicas e computadores para eleições, processou o ex-advogado de Donald Trump, Rudolph Giuliani, e pede US$ 1,3 bilhão (R$ 7,11 bilhões, na cotação atual) de indenizações por danos e difamação.

Giuliani foi um dos principais advogados que fizeram uma campanha contra os resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2020, nas quais Joe Biden derrotou Donald Trump.

A Dominion já havia entrado com um processo contra uma outra advogada, Sidney Powell, que, de acordo com a empresa, espalhou falsas teorias da conspiração sobre vitória de Biden, de acordo com o G1.

Um funcionário da Dominion, Eric Coomer, também processou a campanha de Trump –ele relata que teve que se esconder por causa das ameaças feitas por apoiadores do ex-presidente.

 
Giuliani ainda não se pronunciou sobre o processo.


Presidente da Eletrobras pede prioridade na privatização da empresa

 

Foto: Reprodução / Agência Brasil


“A missão foi cumprida”, afirmou na segunda-feira (25) em coletiva virtual, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, ao confirmar sua renúncia do cargo por motivos pessoais, anunciada no último fim de semana. 

Ferreira Junior esclareceu que um dos motivos da renúncia foi considerar que as concessões para geração de energia que operam em regime de cotas são desfavoráveis não só para a União, como também para o consumidor brasileiro. Outra razão é que ele não vê o processo de privatização da Eletrobras como prioridade no Congresso Nacional. Para o presidente, “se o assunto não for julgado rapidamente, no primeiro semestre, será difícil viabilizá-lo (a privatização) este ano”. No ano que vem, que é um ano de eleição, o projeto encontraria dificuldade ainda maior. “É uma percepção pessoal”, destacou, de acordo com a Agência Brasil.
 
Ferreira Júnior aceitou, entretanto, o convite feito pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e continuará como membro do Conselho de Administração da companhia. Para isso, já fez solicitação ao Comitê de Ética Pública da Presidência da República. Disse que seu compromisso é fazer a transição em 45 dias para o novo presidente assumir, além de fechar o balanço de 2020.
 
“Tive e estou tendo a honra de conduzir o maior grupo de energia da América Latina, um dos cinco maiores do mundo”. Para Ferreira Junior, o processo de reestruturação da Eletrobras foi um dos maiores que conduziu. “A companhia tinha um conjunto de desafios elevados em sua estrutura societária”. Observou que todas as distribuidoras de energia da empresa, consideradas deficitárias, foram privatizadas até dezembro de 2018. Elas se concentravam no Norte e Nordeste do país.

O balanço de gestão apresentado por Wilson Ferreira Junior inclui a redução de dívidas das controladas, diminuição do quadro de pessoal acima de 50% por meio de programas de demissão incentivada, profissionalização dos gestores por meio de processo público, redução de custos de 40%, desalavancagem da empresa para menos de duas vezes e meia, que é padrão reconhecido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

“Essa reestruturação foi reconhecida pelo mercado; as ações praticamente quintuplicaram de preço”. A Eletrobras tem hoje um plano estratégico de 15 anos que permite sua capitalização, afirmou o presidente, que deverá ficar no cargo até o dia 5 de março. “É uma companhia que está hoje fadada ao sucesso, fruto de medidas de competitividade, de medidas de saneamento financeiro e de governança corporativa de classe mundial”, comentou.
 
Um dos entraves à melhoria do desempenho da empresa é o conjunto de concessões de geração que operam pelo regime de cotas, citou o executivo. Esse regime é oriundo da Medida Provisória 579, que resultou em prejuízos para a Eletrobras da ordem de R$ 30 bilhões durante o governo Dilma Rousseff. Ferreira Junior informou que dois terços das cotas pertencem à Eletrobras e o risco hidrológico é repassado à sociedade brasileira. “Isso fez com que a tarifa de energia elétrica que é indexada à inflação tivesse ao longo de seis anos aumento de três vezes a inflação.

O executivo defendeu um processo de mudança dos contratos de concessão por cotas e que existam outorgas de novas concessões em regime de produção independente, como ocorre com as demais empresas. Os recursos da Eletrobras para comprar essas novas outorgas viriam do aumento de capital.


Em relação à privatização, reiterou que não basta os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e da Economia, Paulo Guedes, defenderem a matéria. O projeto de lei tem que ser considerado prioridade pelo Congresso Nacional, manifestou Ferreira Junior.

De acordo com Ferreira Junior, a Eletrobras continua melhorando. No ano passado, teve quase R$11 bilhões de lucro, “o maior lucro em bases reais da companhia”, salientou. A empresa aumentou sua eficiência, investiu em automação e inovação e é agora uma empresa revigorada e buscando competitividade, apontou. O patrimônio líquido da Eletrobras, atualmente, após a reestruturação, alcança R$ 70 bilhões. “Mudou da água para o vinho”, comparou.

O executivo lembrou que, em julho de 2016, quando assumiu a presidência, a Eletrobras estava em uma situação financeira delicada, com sua geração de caixa quase nove vezes alavancada, o que provocou atrasos na construção de usinas em que a empresa tinha participação. “Essa situação era muito generalizada, de quase um colapso financeiro da companhia, agravada por questões ligadas a ações que ameaçavam, inclusive, a deslistagem da Bolsa de Nova Iorque, onde tem o principal conjunto de acionistas da companhia”. O custo da empresa, naquela época, era 57% maior.

Segundo Ferreira Junior, quase 63% das ações da Eletrobras pertencem à União, ao BNDES e a fundos da União. O restante, em torno de 90 mil acionistas, está espalhado pelas bolsas de Valores de São Paulo (B3), de Nova Iorque e de Madri. Ainda não há nome para substituí-lo no cargo. Ele foi convidado para substituir Rafael Grisolia no comando da BR Distribuidora.

Fonte: Agência Brasil


MPF na Bahia cobra lista de vacinados contra Covid-19 em cidades do Recôncavo e RMS

 

Foto: Reprodução / Prefeitura de Camaçari

O Ministério Público Federal (MPF) na Bahia solicitou que cidades do Recôncavo e da Região Metropolitana de Salvador (RMS) informem a quantidade de vacinas contra a Covid-19 que receberam. Em pedido desta terça-feira (26) do procurador da República, Fabio Conrado Loula, o parquet pede ainda a lista de pessoas vacinadas, com a indicação de critério para vacinação.

As prefeituras listadas são Camaçari, Candeias, Governador Mangabeira, Itaparica, Santo Amaro, São Félix e Vera Cruz. O pedido faz parte também da abertura de Procedimento de Acompanhamento com o objetivo de acompanhar a vacinação referente à primeira etapa da campanha contra a Covid-19.

Segundo o procurador, a cobrança pelas informações faz parte das ações do MPF que é zelar pela garantia à população dos direitos assegurados na Constituição Federal.


Governo dá aval para compra de vacinas contra Covid-19 por empresas privadas

 

Foto: Matthias Stolt/ Chromorange/ Direitos reservados

O governo enviou uma carta à fabricante AstraZeneca na qual dá aval para que empresas privadas brasileiras possam adquirir um lote de 33 milhões de doses de vacina desde que metade do lote seja doado ao SUS (Sistema Único de Saúde), como revelou o Painel, da Folha de S. Paulo, nesta segunda (25). Na carta, encaminhada em inglês na sexta-feira (22), o governo envolve o fundo de investimento BRZ na negociação.

O texto é assinado pelos ministros Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União) e José Levi (Advocacia-Geral da União), além de Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde. Em cópia, aparecem o fundo Black Rock Holdings, que tem ações da farmacêutica anglo-sueca, e Gustavo Campolina, da BRZ Investimentos, com sede em São Paulo.

Na carta, revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela reportagem, o governo elenca algumas condições, como por exemplo que as companhias não podem comercializar os imunizantes e devem aplicá-los de graça em seus funcionários. Além disso, deve haver um sistema de rastreamento das vacinas.

O assunto foi debatido com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na semana passada e ele autorizou a liberação de compra pelas empresas. Para conseguir efetivar a aquisição, as companhias ainda precisam conseguir uma autorização para importação e para uso emergencial da vacina pela Anvisa.

Segundo integrantes do governo, o Executivo decidiu não se opor à compra porque o lote que é negociado pelas firmas privadas é muito mais caro do que o que já foi adquirido pelo Ministério da Saúde. A dose, no acordo construído pelas empresas está na faixa de US$ 23,79, valor muito acima do praticado no mercado.

Além disso, o governo tem a expectativa de que as empresas doem ao Ministério da Saúde mais da metade do que será adquirido. Ou seja, o governo pode receber mais de 16,5 milhões de doses, suficiente para imunizar 8,25 milhões de pessoas.

Havia no Executivo quem discordasse da hipótese de as firmas vacinarem funcionários antes de o SUS concluir a imunização de idosos, mas essa visão foi vencida. Embora grandes empresas tenham desistido de participar de um grupo que busca a comprar as vacinas, outras companhias reuniram-se nesta segunda (25) e insistem na negociação com o governo.

 

O encontro ocorreu por videoconferência e teve 72 participantes. Segundo pessoas à frente da articulação, o número de companhias interessadas em realizar a aquisição do imunizante tem aumentado a cada hora. Na reunião, Fábio Spina, diretor jurídico da Gerdau, considerado o coordenador da negociação, pediu a cada empresa que se manifeste até esta terça-feira (26) sobre a intenção de realizar a compra ou não.

Ainda no encontro, foram discutidos termos que poderiam ser oferecidos ao Ministério da Saúde para viabilizar a compra. Uma ideia, por exemplo, é que as empresas fiquem com um lote pequeno das vacinas e doem o resto ao SUS. Um cálculo é que com pouco mais de 1% do total de doses seria possível imunizar os funcionários de todos interessados. O restante ficaria com o governo federal.
 
Um executivo que está à frente da negociação garante que as tratativas com o governo estão caminhando bem e por isso as empresas estão esperançosas com a possibilidade de compra. Depois que a Folha de S. Paulopublicou nesta segunda a intenção de empresas privadas adquirirem as vacinas, grandes firmas manifestaram-se dizendo que apenas foram convidadas a participar do grupo e declinaram o convite ou então desistiram de participar. Entre elas estão Ambev, Itaú, JBS, Santander, Vivo e Vale.

Segundo empresários, a Ambev foi contactada pelo telefone, mas não quis participar de novas conversas. Já o Itaú, segundo a reportagem apurou, desistiu depois de avaliar que a repercussão do caso foi negativa para a imagem da empresa. Outras, como a Vale, não concordaram com os termos que estavam sendo debatidos e defendiam que as companhias doassem 100% das doses para o governo.

Apesar da debandada de gigantes, articuladores da negociação garantem que várias empresas buscaram aderir à iniciativa.


Investigação identifica 11 casos de superfungo resistente a medicamentos na Bahia

 

Foto: Camila Souza/GOVBA



A Bahia contabiliza 11 casos do superfungo fatal 'Candida auris', resistente a medicamentos e responsável por graves infecções hospitalares. A situação está sendo tratada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como surto. O órgão alerta que a Candida auris é um fungo emergente que representa uma “grave ameaça à saúde global”.
 

“Pode causar infecções invasivas, que são associadas à alta mortalidade, pode ser multirresistente e levar à ocorrência de surtos nos serviços de saúde”, informou. Além disso, a Anvisa alerta que as infecções com Candida auris são invasivas e podem ser fatais. “Com base em relatos com número limitado de pacientes, 30% a 60% dos pacientes com infecções de corrente sanguínea por C. auris evoluíram para o óbito”, adverte.

Após a identificação do primeiro caso, em dezembro de 2020 (lembre aqui), o órgão emitiu, em 8 de dezembro de 2020, um alerta e uma investigação foi instaurada. As verificações para identificar a origem e extensão do surto foram conduzidas pela Secretaria da Saúde do estado (Sesab) e do município de Salvador (SMS) e identificaram novas ocorrências.
 
Diante da confirmação do caso da Bahia, o primeiro do Brasil, a agência publicou em 21 de dezembro uma atualização na nota técnica que tratava de orientações para identificação, prevenção e controle de infecções por Candida auris nas unidades de saúde.
 

INVESTIGAÇÃO

O foco da investigação estava em identificar o fungo e controlar o surto. De acordo com a Anvisa, assim que a agência foi notificada foi instituída uma força-tarefa nacional com representantes de diversas instituições, principalmente da Bahia. Essa força-tarefa realizou reuniões e discussões para alinhamento das ações e definição de como a situação seria conduzida.
 
Ao BN, a Sesab informou que a investigação ocorreu através de visita in loco na unidade hospitalar. Além da equipe da pasta estadual, também foi acionado o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) Salvador.

Três grupos de trabalho foram formados para a averiguação. O primeiro era responsável por analisar a pesquisa em prontuário. O segundo avaliar a assistência farmacêutica e informações sobre o produto para saúde (cateter). Enquanto ao terceiro coube avaliar todos os processos da unidade hospitalar relacionados a controle de infecção.
 

“Foram realizadas coletas de material para análise laboratorial, recomendado pela vigilância, de todos os contatos do caso índice internados e dos ambientes em que esse paciente circulou pelas alas hospitalares”, informou a Sesab. 

A pasta ainda afirmou que investigação permitiu o isolamento dos pacientes e uma série de recomendações da Anvisa para a desinfecção hospitalar para impedir a proliferação do fungo. Isso porque ele pode permanecer no ambiente por longos períodos, de semanas a meses. E também apresenta resistência a diversos desinfetantes, entre os quais os que são à base de quartenário de amônio.
 

MONITORAMENTO

A etapa atual é a de acompanhamento e monitoramento. O objetivo agora é garantir o cumprimento das recomendações de desinfecção realizadas pelo hospital para evitar a ocorrência de novos casos, apontou a Sesab.

Em relação aos processos de trabalho, a Secretaria da Saúde informou que a conclusão foi de que o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) “adota as medidas preventivas de infecção hospitalar propostas pela Anvisa, que dispõe de protocolos e oferece treinamentos para implementação destes”.
 

“Além disso, observou-se que as medidas recomendadas de precaução e isolamento estão sendo aplicadas neste momento”, frisou a pasta. 

Quanto ao futuro, a Sesab garantiu que manterá a vigilância ativa, “realizando as culturas de vigilância de forma periódica para análise da contenção do Fungo a nível hospitalar”. Assim como a Anvisa, que respondeu ao questionamento do Bahia Notícias garantindo que “continua monitorando esse surto e acompanhando as informações notificadas pelo hospital no formulário nacional específico”.

“Como as ações de prevenção e controle de infecções são descentralizadas, a Anvisa está em contato constante com o Núcleo estadual de controle de infecção hospitalar (NECIH) da Bahia, que por sua vez, está realizando o acompanhamento local desse surto”, informou em nota.
 

CASO INICIAL

O primeiro caso do superfungo foi identificado em uma amostra da ponta de um cateter de um paciente internado em UTI adulto de um hospital da Bahia. Na época a Anvisa informou que a presença do fungo foi confirmada pela técnica Maldi-Tof no Laboratório Central de Saúde Pública Profº Gonçalo Moniz (Lacen-BA) e no Laboratório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP).


No alerta emitido pela agência foi destacado o fato de que a Candida apresenta resistência a vários medicamentos antifúngicos comumente utilizados para tratar infecções deste tipo. Algumas cepas deste superfungo são resistentes a todas as três principais classes de fármacos antifúngicos (polienos, azóis e equinocandinas). 

Na ocasião a Anvisa também ressaltou que a identificação do fungo requer métodos laboratoriais específicos. Além disso a agência sanitária chamou a atenção para a propensão em causar surtos em decorrência da dificuldade de identificação oportuna pelos métodos laboratoriais rotineiros e da eliminação do ambiente contaminado, já que uma das características dele é a possibilidade de se manter nos ambientes e superfícies por longos períodos, de semanas a meses, além da resistência a desinfetantes. 

A identificação do primeiro caso da Candida auris mobilizou o governo baiano, o hospital privado em que o fungo foi identificado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde e a Universidade de São Paulo (USP). Todos este entes trabalharam em colaboração para esclarecer a situação e tomar as medidas cabíveis necessárias para afastar a ameaça à saúde pública (leia aqui).
 

TRANSMISSIBILIDADE

A Anvisa chama a atenção para a transmissibilidade e o alto nível de resistência aos antifúngicos. De acordo com a agência, essas são características que diferenciam o Candida auris de outras espécies de Candida.


“O modo preciso de transmissão dentro do ambiente de saúde ainda não é conhecido”, diz a agência, apesar de destacar que evidências iniciais sugerem que o ambiente pode ser o principal reservatório do fungo, e levar à disseminação por meio de superfícies, contato direto com os pacientes e equipamentos contaminados. A lista inclui estetoscópios, termômetro e aparelhos de aferição da pressão arterial.

A nota técnica da Anvisa ainda ressalta a alta transmissibilidade da Candida auris. “A persistência e a propagação do fungo, apesar de todas as medidas de prevenção de infecção, indicam uma resiliência às condições ambientais e persistência no ambiente, alta transmissibilidade e capacidade de colonizar rapidamente a pele do paciente e o ambiente próximo a ele”, diz. O texto ainda acrescenta que os pacientes podem permanecer com o fungo e assintomáticos por um período de três a cinco meses.


“C. auris está associada a episódios de surtos em serviços de saúde que resultam em aumento imediato de custos, não apenas financeiros, mas especialmente aqueles relacionados com a morbidade e a mortalidade de pacientes”, completa a nota.


Trens do Subúrbio de Salvador vão deixar de operar em fevereiro; veja data

 


O Sistema de Trens do Subúrbio já tem data para deixar de operar: 15 de fevereiro. O fim da operação foi anunciado na manhã desta terça-feira (26) pelo Governo da Bahia que lembra que a desativação é necessária para que o projeto de implantação do Veículo Leve de Transporte (VLT) seja executado. Quanto à população que usa os trens, a alternativa será utilizar o transporte feito por ônibus. 

“Foi feita uma avaliação e pesquisa de origem e destino dos usuários de transporte público naquela região e sabemos como eles se deslocam. Os passageiros serão orientados sobre as linhas de ônibus que estão servindo aquela região do subúrbio e que podem ser utilizadas em substituição ao trem”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado, Nelson Pelegrino.

O secretário reforça que os veículos estão integrados ao sistema de ônibus urbanos e metropolitanos, além do metrô. Com isso, o passageiro paga uma única tarifa e pode usar dois ônibus e o metrô.

“Hoje o trem tem uma tarifa simbólica de R$ 0,50 que não corresponde ao deslocamento da cidade. Esses usuários poderão pagar R$ 4,20 numa tarifa integrada. Deixando claro que essa tarifa atual do trem só permite o deslocamento entre Paripe e a Calçada e caso o passageiro necessite ir até o Comércio ou outras regiões centrais da cidade, o usuário paga mais R$ 4,20, ou seja, R$ 4,70. Já estudamos todos os roteiros e sabemos as distâncias do trem para as estações de ônibus e haverá toda uma sinalização e trabalho de informar a população para que entenda como poderá se deslocar neste período”, defende Pelegrino.

 
No atual traçado da ferrovia serão construídos os pilares do elevado do VLT, que vai ligar o Subúrbio Ferroviário de Salvador à Ilha de São João, em Simões Filho. Essa implantação é realizada pelo governo estadual em parceria com a empresa Metrogreen Skyrail, com previsão de conclusão 24 meses após iniciada a obra.

 
Neste contexto, a paralisação do trem vai permitir que a via seja isolada, seccionada, que sejam colocados tapumes e se inicie a retirada da parte aérea de eletrificação da ferrovia. Em seguida, será iniciada a prova de carga da via, etapa considerada fundamental para que no futuro sejam fincadas as estacas, depois os pilares e, por fim, a via por onde irá circular o VLT. De forma quase simultânea, também estarão sendo construídas as estações do VLT. Já os vagões estão sendo construídos na China e a previsão é de que o primeiro deles seja embarcado no país asiático com destino a Bahia em abril deste ano.
 

OPÇÕES DE TRANSPORTE

Com a desativação das linhas de trem, o governo listou as linhas de ônibus do Sistema Integrado de Transporte Coletivo que atendem a região do Subúrbio Ferroviário com percurso coincidente, integral ou parcialmente, com o trajeto realizado pelos trens. As alternativas definidas são:

• 1614 - Itaigara X Mirantes de Periperi Via Brotas;

• 1607 - Barra X Paripe Cocisa;

• 1550 - Vista Alegre/Alto de Coutos/Estação Pirajá;

• 1633 - Ondina X Mirantes de Periperi;

• 1606-01 - Base Naval X Barroquinha;

• 1606-00 - Paripe X Barroquinha;

• 1651 - Lapa X Base Naval Via Estrada Velha;

• 1637 - Mirantes de Periperi - Imbuí/Boca do Rio;

• 0706-00 - Nordeste - Joanes / Lobato;

• 1642 - Lapa X Boa v. Lobato;

• 1615 - Lapa X Plataforma;

• 1568 - Barra X Faz. Coutos/vista Alegre;

• L111 - Baixa do Fiscal / Lobato – Brasilgás.

• 1567 - Vista Alegre - Barra

• 1608 - Paripe X Ribeira

• 1635 - Joanes X Lobato X Rodoviária

*Os usuários que embarcavam na estação Calçada (Sentido Paripe) deverão se dirigir ao Largo da Calçada onde poderá embarcar na linha 1607 - Barra X Paripe Cocisa. A distância entre a Estação Calçada e o ponto de ônibus indicado é de 80 metros;

*Os passageiros que embarcavam na Santa Luzia (Sentido Paripe) deverão se dirigir à Avenida Suburbana e poderão embarcar na linha 1607 - Barra X Paripe Cocisa. A distância entre a estação Santa Luzia e o ponto de ônibus indicado é de 290 metros;

*Quem embarcava na Estação Lobato (Sentido Paripe) deverá se dirigir à Rua Nova da Estação onde poderá embarcar nas seguintes linhas:  1568 - Barra X Faz. Coutos/vista, L111 - Baixa Do Fiscal / Lobato, 1607 - Barra X Paripe. A distância entre Estação Lobato e o ponto de ônibus indicado é de 214 metros;

*Os passageiros que embarcavam na Estação Lobato (Sentido Calçada) deverão se dirigir à Rua Nova da Estação onde poderá embarcar nas seguintes linhas: (1615) - Plataforma X Lapa, (1633) Mirantes de Periperi – Ondina, (1607) Paripe – Barra , (1614) Mirantes de Periperi Via Brotas – Itaigara. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 290 metros;

*Os usuários que embarcavam na Estação Plataforma (Sentido Calçada) , deverão se dirigir ao Largo São João do Cabrito onde poderão embarcar nas seguintes linhas:  (1615) - Plataforma X Lapa;  (1633) Mirantes de Periperi – Ondina;  (1607) Paripe – Barra e (1614) Mirantes de Periperi Via Brotas – Itaigara;

]*O usuário que embarcava na Estação Plataforma (Sentido Paripe) deverá se dirigir ao Largo São João do Cabrito onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 - Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre;  L111 - Baixa do Fiscal / Lobato – Brasilgás e 1607 - Barra X Paripe Cocisa. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 270 metros;


*Quem embarcava na Estação Itacaranha (Sentido Paripe) deverá se dirigir às ruas Gervásio Cerqueira, R. da Palestina, R. Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas:  (1633) Ondina - Mirantes de Periperi, (1568) Barra - Faz. Coutos/Vista Alegre, (1637) Imbuí/Boca do Rio – Mirantes de Periperi, (1614) Itaigara - Mirantes de Periperi Via Brotas e (1607) Barra - Paripe Cocisa. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 595 metros;

*O usuário que utilizava a Estação Escada (Sentido Paripe) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568- Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1651-Lapa X Base Naval/Via Estrada Velha.  A distância entre a estação e o ponto indicado é de 224 metros;

*O usuário que utilizava a Estação Escada (Sentido Calçada) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568- Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1651-Lapa X Base Naval/Via Estrada Velha. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 212 metros;


*O usuário que embarcava na Estação Praia Grande (Sentido Paripe) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1651-Lapa X Base Naval/Via Estrada Velha. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 208 metros;

*O usuário que embarcava na Estação Praia Grande (Sentido Calçada) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas:  1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1651-Lapa X Base Naval/Via Estrada Velha. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 203 metros;


*O usuário que embarcava na Estação Periperi (Sentido Paripe) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre, 1606-Paripe X Barroquinha, 1607- Paripe X Cocisa e L111- Baixa do Fiscal/Lobato – Brasilgás. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 40 metros;

*O usuário que embarcava na Estação Periperi (Sentido Calçada) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1607- Paripe X Cocisa e L111- Baixa do Fiscal/Lobato – Brasilgás. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 10 metros;

*O usuário que embarcava na Estação Coutos (Sentido Paripe) deverá se dirigir a Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1607- Paripe X Cocisa e L111- Baixa do Fiscal/Lobato – Brasilgás. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 120 metros;
 

*O usuário que embarcava na Estação Coutos  (Sentido Calçada) deverá se dirigir à Avenida Afrânio Peixoto onde poderá embarcar nas seguintes linhas: 1568 -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e 1607- Paripe X Cocisa, L111- Baixa do Fiscal/Lobato – Brasilgás e 1651-Lapa X Base Naval/Via Estrada Velha. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 10 metros;


*O usuário que embarcava na Estação Paripe (Sentido Calçada) o usuário deverá se dirigir à Avenida São Luís onde poderá embarcar nas seguintes linhas: -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre e -Barra X Faz. Coutos/Vista Alegre. A distância entre a estação e o ponto indicado é de 150 metros. 

Fonte: G1