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Salão Beleza e Vida

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sexta-feira, 23 de julho de 2021

Quem é a 'Gatinha da Cracolândia'? Jovem de 19 anos que levava vida de luxo foi presa em São Paulo

 



Lorraine Cutier Bauer Romeiro, de 19 anos, conhecida popularmente como “Gatinha da Cracolândia", foi presa nesta quinta-feira (22) em São Paulo. O delegado da Seccional do Centro de São Paulo, Roberto Monteiro, responsável pelas buscas da jovem, disse que ela levava uma vida de luxo sustentada pelo tráfico.

"Ela agia como liderança do tráfico. Nós temos em cada tenda [na Cracolândia] em média dez mesas, que são alugadas de outros traficantes. E ela era líder de um desses segmentos, substituindo seu companheiro, que está preso também por tráfico. Ela ostenta um nível de vida alto, e tudo isso proveniente do tráfico de drogas", disse Monteiro.

De acordo com investigações, Lorraine apareceu comercializando crack em tendas no ponto "fluxo" de usuários de drogas da Cracolândia, região Central de São Paulo. A advogada de Lorraine, Ana Paula Soares, contou que ainda não teve acesso ao processo e quando tiver, irá tomar um posicionamento.

e

Grande quantidade de drogas


A 'Princesa da Cracolândia' foi presa pela equipe da 77º Distrito Policial na casa do namorado, em Barueri, na Grande São Paulo, e confessou estar envolvida no tráfico e indicou o local onde armazenava as drogas em um prédio na rua Helvétia, na Cracolândia.Em uma mochila havia 85 porções de maconha, 295 de cocaína e oito de crack. Foram encontrados também 97 frascos de lança-perfume e 16 comprimidos de ecstasy e R$ 750 em dinheiro.



Sistema de reconhecimento facial e de placas serão instalados pela SSP em 80 municípios

 

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Os sistemas de inteligência de reconhecimento facial e de placas veiculares serão implementados em 80 cidades baianas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA). Segundo o governador Rui Costa (PT), nesta sexta-feira (23), essa é a primeira etapa da expansão que vai e conta com softwares sofisticados e robustos que vão auxiliar as polícias do estado.

O sistema vai contar com câmeras que vão reconhecer pessoas procuradas pela Justiça e apenados, além de identificar crimes que estejam ocorrendo naquele momento e enviar alertas para as viaturas mais próximas através de uma ferramenta de geolocalização.

“Inicialmente vamos lançar no sistema imagens de todos que tem registro na polícia, processo criminal, cumprindo pena, depois vamos implantar o rosto de todos os 15 milhões de habitantes”, afirmou o governador, ao dar exemplo que a ferramenta vai auxiliar na procura por crianças desaparecidas e idosos e pessoas com problemas de saúde mental que saíram de casa e não conseguiram voltar.

Segundo Rui, o sistema ainda vai permitir que carros roubados sejam identificados através do reconhecimento de placas.

O governador não detalhou os prazos para a implantação das ferramentas de inteligência e nem as cidades que inicialmente vão receber o sistema.

Fabricante indiana rompe contrato da Covaxin com intermediária na mira da CPI da Covid

Fabricante indiana rompe contrato da Covaxin com intermediária na mira da CPI da Covid
Foto: Reprodução / Bharat Biotech

A fabricante da vacina indiana Covaxin, Bharat Biotech, anunciou nesta sexta-feira (23) que rescindiu um acordo que mantinha com a brasileira Precisa Medicamentos para trazer doses do imunizante ao país.
 

Em comunicado, a empresa indiana diz que a rescisão tem "efeito imediato". Na prática, a medida deve acelerar o cancelamento do contrato que o Ministério da Saúde mantém com a Precisa Medicamentos para obter 20 milhões de doses da vacina. O contrato já havia sido suspenso em junho.
 

Atualmente, a negociação para compra de doses da Covaxin é um dos principais alvos de investigação da CPI da Covid. Questionado, o Ministério da Saúde diz que ainda não foi notificado sobre o rompimento do acordo.
 

A parceria da Bharat com a Precisa e a empresa Envixia Pharmaceuticals foi firmada em 24 de novembro de 2020, por meio de um memorando de entendimento, informa a Bharat. O objetivo era trazer a vacina ao país. O motivo do fim do acordo não foi divulgado.
 

No documento em que anuncia a rescisão, a Bharat diz que, apesar da decisão, continuará a trabalhar com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) "para concluir processo de aprovação regulatória para a Covaxin".
 

A empresa nega ainda ter assinado duas cartas que foram enviadas ao Ministério da Saúde e fazem parte do processo de negociação do imunizante. Os documentos estavam entre os materiais enviados pela pasta à CPI.
 

Em nota, a Precisa diz lamentar o cancelamento do acordo com o laboratório indiano, e atribui a medida ao "caos político que se tornou o de até sobre a pandemia". "Que deveria ter como foco a saúde pública, e não interesses políticos", disse a empresa.
 

A Precisa ainda afirma que jamais praticou qualquer ilegalidade e que conduziu as tratativas para entrada da vacina no Brasil.
 

"Infelizmente, o resultado prático desta confusão causada pelo momento político do país é o cancelamento de uma parceria com o laboratório indiano que iria trazer 20 milhões de doses de uma vacina com comprovada eficácia (65,2%) contra a variante delta."
 

A existência de denúncias de irregularidades em torno da compra da vacina indiana Covaxin foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo em 18 de junho, com a divulgação do depoimento sigiloso do servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda ao Ministério Público Federal, que relatou pressão "atípica" para liberar a importação da Covaxin.
 

Desde então, o caso virou prioridade da CPI no Senado. A comissão suspeita do contrato para a aquisição da imunização, por ter sido fechado em tempo recorde, em um momento em que o imunizante ainda não tinha tido todos os dados divulgados. A vacina, ao custo de US$ 15, também tinha preço superior a outros imunizantes cujas propostas foram recusadas inicialmente pela Saúde, como a vacina da Pfizer (ofertada a US$ 10).
 

A crise também chegou ao Palácio do Planalto após o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), irmão do servidor da Saúde, relatar que o presidente havia sido alertado por eles em março sobre as irregularidades. Bolsonaro teria respondido, segundo o parlamentar, que iria acionar a Polícia Federal para que abrisse uma investigação, o que não ocorreu na ocasião.
 

Ao se manifestar sobre o tema após a revelação das denúncias, Bolsonaro primeiro disse que a Polícia Federal iria abrir inquérito para apurar as suspeitas. Em seguida, afirmou que não tem “como saber o que acontece nos ministérios”.
 

No dia 30 de junho, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar a compra da vacina Covaxin pelo governo. No mesmo dia, também o MPF (Ministério Público Federal) instaurou um procedimento investigatório criminal, conhecido internamente pela sigla PIC, para apurar as suspeitas de crime no contrato de compra.
 

Em junho, o Ministério da Saúde anunciou a suspensão do contrato com a Precisa.
 

"Por orientação da Controladoria-Geral da União, por uma questão de conveniência e oportunidade, decidimos suspender o contrato para que análises mais aprofundadas sejam feitas", afirmou na ocasião o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
 

Em declarações recentes, Queiroga tem dito que o Programa Nacional de Imunizações "não precisa" mais das doses da Covaxin. Dentro da pasta, a equipe técnica também já se mobilizava para o cancelamento definitivo do contrato, firmado em fevereiro no valor de R$ 1,6 bilhão.
 

EMPRESA NEGA AUTENTICIDADE DE DOCUMENTOS
 

Ainda no comunicado distribuído nesta sexta, a Bharat diz que o preço de US$ 15 a dose definido para a Covaxin no Brasil se baseia em um valor global definido para venda da vacina fora da Índia. Diz ainda que a empresa não recebeu pagamentos adiantados nem chegou a fornecer vacinas ao Ministério da Saúde.
 

A Bharat também contesta cartas que, segundo a empresa, têm sido distribuídas como se fossem de sua autoria. Um dos documentos, o qual foi enviado à CPI da Covid como parte do processo administrativo da negociação da vacina, diz que a Bharat autorizaria a Precisa a negociar com o Ministério da Saúde —a quem a carta é endereçada— "preços e condições de pagamento, assim como datas de entrega, e todos os detalhes pertinentes à operação".
 

O outro é uma "declaração de inexistência de fatos impeditivos", o qual traz o símbolo da Bharat Biotech. Reportagem da CBN já havia apontado problemas nos documentos, como erros de inglês e no endereço do laboratório.
 

"Gostaríamos de ressaltar que esses documentos não foram expedidos pela companhia ou por seus executivos e, portanto, negamos veementemente os mesmos", aponta a Bharat no comunicado.
 

A empresa diz ainda que todas suas ações, incluindo negociações em outros países, seguem "os mais altos padrões de ética e integridade".


Fonte: 


Bahia Notícias / Notícia / Fabricante indiana rompe contrato da Covaxin com intermediária na mira da CPI da Covid - 23/07/2021 (bahianoticias.com.br)

Ernesto Araújo se diz abandonado e sente 'ficha caindo' sobre Bolsonaro

 

Ernesto Araújo se diz abandonado e sente 'ficha caindo' sobre Bolsonaro
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, desabafou com amigos que se sente abandonado pelo governo, em especial Jair Bolsonaro, que nunca telefonou para ele desde que o demitiu. A informaçõa é do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Araújo também afirmou que, aos poucos, sente a "ficha caindo" sobre Bolsonaro. Ele deve se mudar para os Estados Unidos nas próximas semanas, acompanhando a mulher, a diplomata Maria Eduarda Seixas Corrêa.

 

Ainda segundo a publicação, a "ficha" que está caindo é sobre o hábito de Bolsonaro de abandonar seus aliados.


Anticorpos de quem teve Covid-19 não protegem contra variante, aponta estudo

 

Anticorpos de quem teve Covid-19 não protegem contra variante, aponta estudo
Imagem ilustrativa | Foto: Divulgação / Prefeitura de Salvador

Um estudo internacional com participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revela um mecanismo que explica o motivo sobre reinfecções de Covid-19.

 

Testes em laboratório mostraram que a variante Gamma, anteriormente conhecida como P.1, originada no Brasil, é capaz de escapar dos anticorpos neutralizantes que são gerados pelo sistema imunológico a partir de uma infecção anterior com outras variantes do coronavírus. A informação é da Agência Brasil.

 

Os pesquisadores destacam, no entanto, que os resultados foram obtidos in vitro, ou seja, em laboratório. Além disso, o estudo não inclui outros tipos de resposta imune do organismo, como imunidade celular. “É fundamental entender que pessoas infectadas podem ser infectadas novamente”, aponta William Marciel de Souza, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, primeiro autor do artigo. O trabalho foi publicado como artigo na revista científica The Lancet em 8 de julho.

 

Foram analisadas amostras do plasma de pacientes que tiveram a doença, e também de pessoas imunizadas pela vacina CoronaVac. “A pesquisa mostra que pessoas que foram vacinadas ainda estão suscetíveis à infecção, se você tomou a vacina continue usando máscara, continue com distanciamento social, continue usando as medidas de higiene para evitar a transmissão para outras pessoas”, aconselha o pesquisador.

 

Souza lembra que os estudos clínicos mostram a eficiência da CoronaVac contra formas graves da doença, reduzindo internações e mortes. “A vacina não é contra infecção, infecção pode acontecer a qualquer momento, com qualquer vacina, o objetivo da vacina é contra a doença, a forma grave, da pessoa morrer, ter sequelas graves".

 

Sobre a variante Delta, Souza aponta que os estudos também vêm demonstrando a proteção contra formas mais graves da doença. “Mesmo locais com alta taxa de vacinação, por exemplo os Estados Unidos, em que hoje a Delta é a linhagem mais dominante, o número de mortes e hospitalizados não aumentou mesmo com a introdução dela.”

Ex de DJ Ivis surge chorando na web e revela estar sem casa: 'Ele me quer sem nada'

 

Foto: Reprodução / Instagram

Pamella Holanda desabafou nas redes sociais nesta sexta-feira (23) e preocupou os internautas ao revelar que o ex-marido, Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, a deixou sem casa após a denúncia de agressão que resultou na prisão do músico (leia aqui).

 

A influenciadora contou que atualmente está sem casa por causa de toda a confusão. Pamella contou que recebeu a ajuda de parentes, mas que não gostaria de estar passando por toda essa situação, causada de propósito, segundo ela, por Ivis.

 

"Fiquei sem casa, sem ter onde morar. Estou na casa de familiares meus até conseguir me restabelecer. Minha filha está sendo muito bem cuidada com ajuda da minha irmã, de uma tia minha, de primos. Está recebendo todo o amor do mundo. Eu só queria que isso não tivesse acontecendo com a minha filha. [...] Primeiro ele nos deixou sem dinheiro. Depois, ele nos deixou sem casa de propósito. Eu e minha filha".


Fonte: Bahia Notícias


 

 

Bolsonaro diz buscar partido para 'chamar de meu' e cogita filiação ao PP

 



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta sexta-feira (23) que está a procura de um partido que possa controlar e afirmou que o PP é uma possibilidade de filiação. A sigla é comandada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), líder do centrão convidado para assumir a Casa Civil, principal ministério do Palácio do Planalto.
 

"Tentei e estou tentando um partido que eu possa chamar de meu e possa, realmente, se for disputar a Presidência, ter o domínio do partido. Está difícil, quase impossível", afirmou Bolsonaro em uma entrevista à Rádio Grande FM, de Mato Grosso do Sul, transmitida também por uma das redes sociais do presidente.
 

"Então, o PP passa a ser uma possibilidade de filiação nossa."
 

Bolsonaro se aproximou ainda mais do centrão em um momento de extrema fragilidade, quando se vê ameaçado por mais de cem pedidos de impeachment e pelo avanço da CPI da Covid sobre supostos casos de corrupção envolvendo o governo.
 

Além disso, o presidente e seu governo vêm assistindo a uma escalada de impopularidade. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), hoje seu principal adversário, ampliou vantagem nas intenções de voto para 2022 e cravou 58% a 31% no 2º turno, segundo pesquisa mais recente do Datafolha.
 

Para levar Ciro Nogueira para o governo, Bolsonaro teve que deslocar o general Luiz Eduardo Ramos para a Secretaria-Geral e o atual titular da pasta, Onyx Lorenzoni, para o Ministério do Trabalho e da Previdência, que será recriado a partir de um esvaziamento do Ministério da Economia.
 

Hoje o governo Bolsonaro tem 22 ministérios, 7 a mais do que os 15 prometidos na campanha eleitoral --sob a gestão de Michel Temer (MDB), seu antecessor, eram 29 ministérios. A administração atual chegou a ter 23 ministérios, mas o Banco Central perdeu este status com a aprovação de sua autonomia.
 

Um dos objetivos da troca é organizar a base do governo e dar mais visibilidade a ações de Bolsonaro que serão tomadas daqui em diante, como a reformulação do Bolsa Família, considerada peça-chave para a campanha à reeleição do mandatário em 2022.
 

Antes de ficar fragilizado e se ver obrigado a se unir ao grupo de partidos que têm como uma das principais características o fisiologismo, Bolsonaro e aliados recriminavam o centrão e o toma lá, dá cá.
 

"Qual é a nossa proposta? É indicar as pessoas certas para os ministérios certos. Por isso, nós não integramos o centrão, tão pouco estamos na esquerda de sempre", disse o candidato Bolsonaro, em propaganda política antes de assumir a Presidência.
 

"Se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão", cantou na campanha de 2018 o hoje ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno.
 

Para atender o centrão, o governo faz promessas de liberação de bilhões em emendas parlamentares e agora prepara até a recriação de ministérios, contrariando outro discurso da campanha, o do enxugamento da máquina pública.
 

Na entrevista desta sexta-feira, a sexta desta semana, numa nova estratégia de comunicação para tentar se recuperar nas pesquisas, Bolsonaro também defendeu o nome de seu advogado-geral da União (AGU), André Mendonça, como ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
 

Mendonça, o "terrivelmente evangélico de Bolsonaro, vem enfrentando resistência no Senado, Casa que precisa sabatiná-lo e aprovar sua indicação para que ele possa ingressar na corte.
 

"Da minha parte, sempre tem um critério técnico. O André Mendonça preenche em tudo no tocante ao conhecimento da questão jurídica no Brasil", disse Bolsonaro.
 

"Agora, eu queria somar a isso a questão de ser evangélico. Falei, antes até da campanha, na pré-campanha, que eu indicaria um terrivelmente evangélico para o Supremo. Eu não estou misturando política, justiça e religião, mas acredito eu, como sou cristão, que o perfil adequado neste momento seria este, além de eu cumprir um compromisso de campanha", afirmou o presidente.

sábado, 17 de julho de 2021

Ministério sabia desde 2020 que só Butantan poderia vender Coronavac, diz Dimas Covas

 

Ministério sabia desde 2020 que só Butantan poderia vender Coronavac, diz Dimas Covas
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse nesta sexta-feira (16) que o Ministério da Saúde sabe desde 2020 que o laboratório ligado ao Governo de São Paulo é o único autorizado a comercializar a Coronavac no Brasil e na América Latina.
 

Para Covas, a negociação do ex-ministro da Saúde e general da ativa Eduardo Pazuello por 30 milhões de doses por intermediários (relembre), reforça que o governo Jair Bolsonaro queria afastar o Butantan.
 

"Mostra que havia de fato, tudo aquilo que foi dito, que havia objetivo mesmo de deixar o Butantan de fora. Tem mesmo um subterrâneo aí muito cruel", disse ele.
 

Pazuello prometeu, em vídeo gravado em 11 de março e obtido pela Folha de S.Paulo, comprar a Coronavac de um grupo de empresários que ofereceu formalmente as doses à Saúde por quase o triplo do valor negociado pelo Butantan.
 

"[O governo federal] Não só sabia [da exclusividade do Butantan], como fez parte das várias conversas com o ministério. Butantan sempre se apresentou como representante da Sinovac. Isso era de conhecimento tácito", disse Covas.
 

Bolsonaro resistiu em negociar a Coronavac e segue desacreditando a eficácia do imunizante.
 

Em outubro de 2020, ele forçou Pazuello a recuar de uma promessa de compra da vacina. "Um manda e outro obedece", justificou o general em vídeo ao lado do mandatário. Bolsonaro chegou a chamar o imunizante de "vacina de João Doria", o governador paulista e inimigo político do presidente.
 

No vídeo da reunião, que não está registrada na agenda oficial, Pazuello afirma que já havia assinado memorando de entendimento para a compra.
 

"Já saímos daqui hoje com o memorando de entendimento já assinado e com o compromisso do ministério de celebrar, no mais curto prazo, o contrato para podermos receber essas 30 milhões de doses no mais curto prazo possível para atender a nossa população", diz o então ministro, segundo quem a compra seria feita diretamente com o governo chinês", disse o general.
 

Covas disse que o Butantan chegou a acionar autoridades e a Embaixada da China para apurar ofertas da Coronavac feitas no Brasil por intermediários, sem aval da fabricante Sinovac.
 

O diretor do Butantan disse que não conhecia a negociação revelada pela Folha de S.Paulo. As tratativas foram feitas pelo ministro com pessoas que diziam representar a World Brands, uma empresa de Santa Catarina que lida com comércio exterior.
 

A proposta da empresa, obtida pela Folha de S.Paulo, oferece os 30 milhões de doses da vacina do laboratório chinês Sinovac pelo preço unitário de US$ 28, com depósito de metade do valor total da compra (R$ 4,65 bilhões, considerando a cotação do dólar à época) até dois dias após a assinatura do contrato.
 

Naquele dia, 11 de março, o governo brasileiro já havia anunciado, dois meses antes, a aquisição de 100 milhões de doses da Coronavac do Instituto Butatan, pelo preço de US$ 10 a dose. A demissão de Pazuello seria tornada pública por Bolsonaro quatro dias depois, em 15 de março.
 

Além da discrepância no preço, o encontro fora da agenda contradiz o que Pazuello afirmou em depoimento à CPI da Covid, em 19 de maio. Aos senadores o general disse que não liderou as negociações com a Pfizer sob o argumento de que um ministro jamais deve receber ou negociar com uma empresa.
 

"Pela simples razão de que eu sou o dirigente máximo, eu sou o 'decisor', eu não posso negociar com a empresa. Quem negocia com a empresa é o nível administrativo, não o ministro. Se o ministro... Jamais deve receber uma empresa, o senhor [senador Renan Calheiros] deveria saber disso", disse Pazuello à CPI.
 

No vídeo, um empresário que Pazuello identifica como "John" agradece a oportunidade do ministro recebê-lo e diz que podem ser feitas outras parcerias "com tanta porta aberta que o ministro nos propôs".
 

O grupo majoritário da CPI da Covid quer chamar John a explicar a oferta. Três pessoas que acompanharam a reunião disseram que o vídeo foi gravado mesmo antes de Pazuello conhecer o preço da vacina.
 

A reunião dos empresários foi marcada com o gabinete de Elcio Franco, que recebeu o grupo. Segundo ex-assessores da pasta, Pazuello foi chamado à sala, ouviu o relato da reunião e fez o vídeo.
 

Após a gravação, de acordo com os relatos colhidos pela Folha de S.Paulo, parte da equipe do ministro pediu que os empresários não compartilhassem o vídeo, que foi feito por meio do aparelho celular do empresário identificado como "John".
 

Um dos assessores de Pazuello teria alertado o general após a reunião de que a proposta era incomum, acima do preço, e a empresa poderia não ser representante oficial da fabricante da vacina.
 

Caso o negócio fosse adiante, as doses seriam as mais caras contratadas pelo ministério, posto hoje ocupado pela indiana Covaxin (US$ 15), que tem o contrato suspenso por suspeitas de irregularidades.
 

O Ministério da Saúde afirmou, em nota divulgada após a publicação da reportagem, que desconhece qualquer memorando de entendimento feito pela gestão Pazuello. "A atual gestão da pasta não tem conhecimento de memorando de entendimentos para aquisição de doses da Coronavac", disse. Atual secretário-executivo do ministério, Rodrigo Cruz disse à Folha de S.Paulo que soube do caso apenas pela imprensa.
 

A Saúde, porém, não respondeu quem pediu para a reunião ser marcada, e quais empresários e autoridades da pasta participaram da conversa.
 

Para a CPI da Covid, o governo desdenhou de negociações diretas com fabricantes como a Pfizer, enquanto abriu as portas para representantes de intermediárias que atuavam sem o aval dos laboratórios.
 

Procurados, Pazuello, Franco e a Casa Civil -onde os militares hoje despacham como assessores de Bolsonaro- não se manifestaram sobre a reunião do dia 11 de março.
 

Em nota, a Sinovac disse que APENAS (em letras garrafais, na resposta em inglês) o Instituto Butantan pode oferecer a Coronavac no Brasil.
 

O empresário identificado como "John" afirmou à Folha de S.Paulo que havia uma cota da Coronavac que poderia ser ofertada ao Brasil.
 

Ele disse ser um "parceiro" da World Brand, mas encerrou a conversa telefônica com a reportagem quando foi questionado sobre detalhes das negociações e nomes dos presentes na reunião, como o dele mesmo.
 

A World Brands disse apenas: "Proposta efetuada, nenhuma resposta efetiva recebida, negócio não efetuado". A empresa não quis informar o nome dos participantes da reunião e se eles tinham de fato aval da Sinovac para a venda ao governo.


Fonte:https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/125095-ministerio-sabia-desde-2020-que-so-butantan-poderia-vender-coronavac-diz-dimas-covas.html


Em vídeo gravado pouco antes de ser preso, DJ Ivis chora e pede perdão: 'Estou errado mesmo'

 


Em um vídeo gravado antes de ser preso acusado de lesão corporal contra a esposa, Pamella Holanda (relembre), DJ Ivis aparece chorando e fazendo um longo discurso no qual admite os erros cometidos e pede perdão, não só à vítima de agressão, mas também a outras mulheres e a seus fãs. As falas são muito diferentes de registro anterior, publicado no domingo (11), quando ele chamou a esposa de “louca”, disse que ela fazia ameaças de se matar e a culpou pelo incidente.

 

Segundo informações do UOL, o registro foi gravado cerca de 20 minutos antes da polícia chegar na residência do músico, que não chegou a ter tempo de publicar o conteúdo nas redes sociais. Diante disso, nesta sexta-feira (16), o advogado do artista encaminhou o material a diversos veículos de comunicação.

 

"Estou errado mesmo. Peço perdão a cada um de vocês. Nada vai mudar o que eu fiz. Tentei ser perfeito e não consegui. Não quero mudar o que eu fiz, mas quero mostrar que também sou humano", diz o DJ Ivis no vídeo, que conta com cerca de 10 minutos de duração.

 

"Agora eu vejo a coisa mais errada que já fiz na minha vida, a atitude que tomei. Eu poderia ter feito diferente, mas não fiz. Pedi ajuda a todo mundo e ninguém pôde me ajudar. O que fiz com a Pamella não posso mais voltar atrás. Quando vi domingo a matéria subindo, tentei reagir. Não me justificando, mas eu agi errado mais uma vez. Eu estou me vendo hoje sozinho, tentando ser forte. Mas não existe mais força", acrescentou, citando o vídeo anterior, no qual atacava a esposa.

 

"Para você, Pamella, eu errei. Assumo meu erro. As pessoas que convivem comigo sabem quem eu sou de verdade. Eu não consigo mais ser forte com isso, vendo as pessoas se afastarem de mim por uma atitude errada que tomei. Eu não sou esse monstro. Não sou essa pessoa ruim", acrescentou.

 

Veja o vídeo publicado pelo portal Metrópoles:


Ex-secretária de Cultura no governo Bolsonaro, Regina Duarte diz que aceitaria atuar na Record

 

A atriz Regina Duarte, que rompeu um contrato de cinco décadas com a TV Globo para assumir a Secretaria Especial da Cultura (Secult) e acabou deixando o cargo no governo Bolsonaro em menos de três meses (clique aqui e saiba mais), revelou que aceitaria trabalhar na TV Record.

 

A declaração ocorreu em um vídeo publicado nas redes sociais da atriz, e divulgado na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Ao ser questionada se toparia trabalhar em uma novela da emissora, Regina respondeu: “Claro que sim, porque não? Quando, em que década?”. Risonha, a ex-titular da Secult, afirmou que adora os folhetins da Record. 

 

“Acho que já têm uma qualidade consistente, eu adoro. Porque não? Não sei, eu adoro as bíblicas, e eu acho que novela bíblica é tudo, eu estou encantada com elas”, acrescentou a artista, que ao sair do governo, recebeu a promessa do presidente Jair Bolsonaro, de que assumiria um cargo na Cinemateca Brasileira, mas isso nunca ocorreu.

 

Em agosto do ano passado, em conversas com amigos atores e autores, Regina Duarte confessou o desejo de voltar a atuar nas novelas da Globo (saiba mais).

 

Veja o vídeo:




Leite minimiza projeções de 2º turno entre Lula e Bolsonaro: 'O que as pessoas não querem'

 


Embora as pesquisas eleitorais já publicadas apontem pouco espaço para os candidatos que se colocam como terceira via à polarização formada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, acredita que a alta rejeição dos dois vai favorecer o crescimento de uma candidatura "alternativa". Ele busca ser essa figura e vai disputar as prévias do PSDB a fim de ser o nome do partido na eleição presidencial.

"A pesquisa nesse momento, na minha visão, diz menos sobre quem as pessoas querem e mais sobre o que as pessoas não querem. Acho que é mais importante analisarmos a rejeição existente das duas candidaturas aí postas, que mostram o que a população não está querendo, tanto que a rejeição de um turbina a intenção de voto do outro", disse Leite em entrevista à imprensa soteropolitana, na manhã deste sábado. Ele está na cidade articulando apoios para sua campanha interna no PSDB.
 
Se definido como candidato tucano, Leite não deverá traçar uma estratégia de combate aos opositores. "Não esperem de mim uma política contra Lula ou contra Bolsonaro", frisou, ao defender que a política seja feita contra os problemas sociais, a exemplo da miséria e do desemprego, e não contra as pessoas.

Fonte: Bahia Notícias


sexta-feira, 16 de julho de 2021

Novos lotes com doses de vacinas da Oxford chegam à Bahia

 


Uma nova remessa com 280.750 doses da vacina contra Covid-19 chegou na madrugada desta sexta-feira (16) no aeroporto de Salvador, conforme já havia sido informado pelo Secretário Estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o avião que transportou as doses da Oxford pousou no aeroporto de Salvador a 0h30.

A Sesab informou que as vacinas devem começar a ser distribuídas ainda nesta sexta-feira por via terrestre e também em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado. Elas serão remetidos, exclusivamente, aos municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores. Esta foi uma decisão da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa da saúde e reúne representantes dos 417 municípios e o Estado.


Homem é preso por abusar de sobrinha na zona rural de Jiquiriçá

 


Um homem de 30 anos foi preso na manhã desta quinta-feira, 15, na zona rural do município de Jiquiriçá (distante a 258 km de Salvador), na região centro-sul do estado da Bahia. Ele é acusado de abusar da sobrinha de 17 anos.

De acordo com a Polícia Civil, o indivíduo estava com um mandado de prisão preventiva em aberto. A titular da Delegacia Territorial (DT) de Mutuípe, Corina Lopes de Oliveira, informou que os abusos eram recorrentes. No dia 23 de fevereiro, a vítima teria relatado para uma tia, que acionou o Conselho Tutelar da cidade.

O órgão encaminhou a denúncia para a unidade policial, que instaurou inquérito para apurar o fato e representou pela prisão do homem, decretada pela Justiça no dia 14 de abril.

Fonte: Sul Bahia 1

Bolsonaro retira sonda e deve voltar a se alimentar, diz boletim

 


O presidente Jair Bolsonaro retirou a sonda nasogástrica e vai reinserir a alimentação nesta sexta-feira (16). É o que diz o boletim médico enviado pelo Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Bolsonaro está internado no local desde quarta-feira (14).
 
Em nota, o hospital disse que o estado geral do presidente é considerado bom e apresenta evolução satisfatória.
 
O presidente foi transferido do Hospital das Forças Armadas, em Brasília, na quarta-feira para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. O cirurgião Antônio Luiz Macedo atende o presidente. Ele o acompanha desde o episódio da facada, em 2018.


'Terceiro Turno': Martelo batido para as aulas semipresenciais na Bahia

 


O governador Rui Costa (PT) bateu o martelo e as aulas semipresenciais na Bahia já tem data para começar. A novidade não foi bem recebida pela APLB Sindicato, entidade representativa dos professores no estado. O governo, por sua vez, não está disposto a ceder. 

Em meio a esse cabo de guerra, ainda há milhares de dúvidas, indefinições e pouca clareza quanto ao protocolo e como vai funcionar o ensino híbrido na rede estadual. 

Diante desse impasse, as jornalistas Jade Coelho, Ailma Teixeira e Mari Leal discutem a volta às aulas presenciais e adoção do ensino híbrido nas rede estadual da Bahia no episódio 85 do podcast Terceiro Turno. 

 Com edição de Paulo Victor Nadal, o podcast está disponível no nosso site todas as sextas-feiras, sempre às 8h10, e nas principais plataformas de streaming: Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox e TuneIn.


Faroeste: Desembargadora delata 68 pessoas entre magistrados, servidores e políticos

 


A delação da desembargadora Sandra Inês Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), menciona 68 pessoas, conforme revelado pela Folha de São Paulo. A delação da desembargadora investigada na Operação Faroeste foi homologada em junho deste ano pelo ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

Desde que circulou em grupos do Whatsapp uma suposta delação da desembargadora e do filho Vasco Rusciolelli, a família da delatora passou a ser alvo de investida de membros do Judiciário baiano (saiba mais). O advogado de Sandra, Pedro Duarte, também foi alvo de processos movido por magistrados, em uma tentativa de assédio para o documento não ser homologado pelo STJ (saiba mais). Em setembro de 2020, mãe e filho foram colocados em prisão domiciliar por ameaças de morte (relembre).

Segundo a reportagem, a colaboração tem 39 anexos, e envolve 12 desembargadores, incluindo uma aposentada e 12 juízes. Três desses desembargadores ainda não haviam sido citados anteriormente na investigação. Também são mencionados 15 advogados e 16 funcionários do TJ-BA, além de filhos e parentes de magistrados. A delação cita um parlamentar, empresários e agentes públicos, como o ex-secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa (leia aqui).

A maioria dos anexos envolve o filho da desembargadora, que admitiu ter atuado na negociação de venda de sentenças. Pelo acordo, Sandra e Vasco deverão entregar milhões de reais à Justiça e poderão ser beneficiados com redução de pena.

A delação ajuda a explicar como foi formado o esquema que envolvia pagamento de propinas para obtenção de decisões judiciais favoráveis na disputa de mais de 300 mil hectares de terras no oeste baiano. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), mãe e filho negociaram propinas de R$ 4 milhões, mas receberam R$ 2,4 mi efetivamente.  Eles foram denunciados por corrupção, lavagem de dinheiro e por integrar organização criminosa. O processo está suspenso a pedido do MPF devido a realização da colaboração premiada. Eles ainda não se tornaram réus na Operação Faroeste. 

Ao jornal, o advogado Pedro Henrique Duarte afirma que seus clientes “trouxeram à tona uma dinâmica não somente de fatos relacionados à Faroeste, mas também de outros fatos tantos”. Para ele, “o peso maior que ela [Sandra] carrega nas costas não é o fato de ser a primeira desembargadora [a fazer uma colaboração], mas sim de quebrar um tabu de que o Judiciário é uma caixa preta”, diz ele. “Você não tem noção do conflito que é para ela ter prestado um juramento e ter que trazer mazelas de alguns poucos colegas à tona”, declarou. A delação está em sigilo. Já firmaram delação premiada na Faroeste a desembargadora Sandra Inês, o advogado Júlio Cavalcanti, o produtor rural Nelson Vigolo e o advogado Vanderlei Chilante, além de mais uma operadora do Direito, que ajudou a prender um operador do juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio.


Defesa de DJ Ivis tenta converter prisão preventiva e pede uso da tornozeleira

 


Os representantes do DJ Ivis tentam aliviar na Justiça as medidas contra o artista para que ele cumpra as obrigações judiciais longe da cadeia.

 

Ao G1, o advogado do músico afirmou que entrará com um pedido de conversão da prisão preventiva do cantor e como sugestão pede o uso da tornozeleira eletrônica.

 

Segundo André Quezado, advogado que representa o artista no caso, Ivis está emocionalmente abalado com toda situação.

 

"Vamos em busca das medidas cautelares diversas da prisão para que ele fique em liberdade, mas com determinadas obrigações caso o Judiciário venha a deferir. Ele vai ter obrigações e deveres, inclusive, um deles é o afastamento, não poder se aproximar da senhora Pamella", afirmou o advogado.

 

Detido por policiais na quarta-feira (14), Iverson de Souza Araújo se negou a responder o interrogatório feito na delegacia. 

 

A operação que prendeu o artista durou cerca de 10 minutos e foi descrita como caso de extrema gravidade (leia aqui).


Fonte: Bahia Notícias