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sábado, 9 de julho de 2022

JEQUIÉ: Desocupações no CSU: Cocá está confiante que o ex-amigo Rui cumpra “acordo verbal”

 


 

Na máxima da política dizem que nem sempre prevalece o que está escrito para que determinadas decisões provoquem crises e desgastes entre os integrantes do cenário. Essa situação se avoluma principalmente quando o assunto envolve ex-aliados e ex-parceiros.

A prefeitura de Jequié recebeu esta semana um ofício determinando que saiam das instalações do Centro Social Urbano-CSU, bairro Jequiezinho,  as secretarias municipais de Infraestrutura e Serviços Públicos.  As duas pastas municipais foram para o espaço do órgão estadual, no ano passado, desde que foram demolidos dois imóveis, um deles, onde funcionavam havia muitos anos, as duas secretarias municipais. As demolições foram inseridas no projeto arquitetônico das vias de decesso da nova ponte Mandacaru-Centro.

Vale lembrar,que, apesar de estarem sendo utilizados pelo município, há décadas, por cessão de uso, os dois imóveis não eram construções do patrimônio municipal. Um deles, onde funcionou a própria sede da prefeitura, era de propriedade do DNOCS (órgão federal) e o outro, onde estavam as duas secretarias, foi construído pelo DNER, para funcionamento do órgão federal, na época em que a Rio-Bahia, ainda passava pelo perímetro urbano da cidade. Com o traçado da BR-116 pela Cidade Nova, o prédio foi cedido ao município, que já colocou em funcionamento diversos outros órgãos nesses locais.

 

As relações políticas Rui e Cocá são temporariamente “fatos passado” Fotos: Arquivo

 

Deixando de lado o passado, para retornar aos dias atuais, o prefeito Cocá na época em que estava lado a lado com o prefeito Rui Costa teria recebido autorização e orientação para instalar as duas secretarias no CSU, após as demolições. “Acordo na época de cavaleiros e parceiros políticos, sem nenhum documento formalmente assinado para dar garantia ao fato”. Não necessitava eram aliados de primeira linha.

Após tomar conhecimento da “ordem de despejo”, o prefeito revelou em uma emissora de rádio “estranheza”, com o descumprimento do que, segundo ele, havia sido acordado. “Nos causa estranheza essa nota pedindo a desocupação, uma vez que foi o próprio governador Rui Costa que pediu à minha pessoa, que assumisse o espaço e não iremos desocupar o espaço, pois eu confio na palavra de um homem.”, disse.

O prazo de 30 dias estabelecido na decisão para a desocupação está correndo desde o dia 7. Será que vai prevalecer o que foi acordado de forma verbal?

Informações do blog Jequié Repórter 



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