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Salão Beleza e Vida

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sábado, 21 de novembro de 2020

Protestos por morte de João Alberto têm tensão e quebra-quebra em capitais

 

Protesto em frente a loja onde João Alberto foi espancado e  morto em Porto Alegre


As análises iniciais do Instituto Geral de Perícias do RS (IGP-RS) apontaram para a possibilidade de asfixia como causa da morte do homem negro espancado na última quinta-feira (19) em uma loja da rede Carrefour em Porto Alegre. Segundo o IGP, estão previstos outros exames laboratoriais, e os laudos definitivos devem ser concluídos nos próximos dias. O corpo foi levado aos Departamentos de Criminalística e Médico-legal e a liberação ocorreu na tarde de sexta-feira (20). João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi espancado e morto por dois seguranças brancos na véspera do Dia da Consciência Negra. As agressões e a imobilização duraram mais de cinco minutos. Ele fazia compras com a esposa quando teria ocorrido um desentendimento com uma funcionária do local. Ela chamou a segurança, que levou João Alberto para o estacionamento, onde ocorreram as agressões. Os dois agressores – o policial militar Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, e o segurança Magno Braz Borges, de 30 – foram presos em flagrante e tiveram a prisão preventiva decretada na tarde de sexta. Manifestações pela morte do homem negro João Alberto Silveira Freitas se espalharam pelo Brasil. Na frente do supermercado Carrefour da Plínio Brasil Milano, em Porto Alegre, onde ele foi espancado por dois seguranças brancos até a morte, um grupo de pessoas se reuniu, levando cartazes com inscrições de “Vidas Negras Importam”, “Racismo é o Vírus”, e “Justiça por João Beto”.

Fonte: Jequié Repórter 



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